Orgulho e Preconceito: Pride and Prejudice Jane Austen e a adaptação para a teledramaturgia: Falhas e Erros

A obra ambientada no universo de Jane Austen que trás a mulher como centro de sua narrativa foi recentemente adaptada para as telinhas do Brasil, de um jeito bem Brasileiro. A trama original que faz parte da escola Literária Romântica e que não menciona nenhum beijo sequer durante a trama, na adaptação para a novela, já nos primeiros capítulos, vem recheadas de cenas bem ousadas e apimentadas ( se levarmos em consideração o pudor da época) como investida para chamar o público brasileiro a assistir a trama.
É necessário tomar alguns cuidados quando se adapta obras com o peso que Orgulho e Preconceito tem, para não tirar a essência da narrativa: a personagem Elizabeth como senhora do seu destino que luta por seus ideias, mesmo que isso lhe custe ficar solteira( uma vez que na época na qual a narrativa foi escrita, as mulheres estavam buscando o seu espaço na sociedade de modo ainda tímido, e a mulher dependia economicamente e socialmente de um marido para ser aceita).
Outro aspecto importante ao se adaptar uma trama é que aqueles que realmente gostaram da teledramaturgia irão buscar as fontes originais e conhecer a verdadeira história.
Fica aqui o apelo para os simpatizantes da teledramaturgia, buscar mais sobre as obras da consagrada Jane Austen e entender o seu papel na época em que a obra foi escrita e as dificuldades de ser escritora mulher para uma sociedade essencialmente machista.
A obra ambientada no universo de Jane Austen que trás a mulher como centro de sua narrativa foi recentemente adaptada para as telinhas do Brasil, de um jeito bem Brasileiro. A trama original que faz parte da escola Literária Romântica e que não menciona nenhum beijo sequer durante a trama, na adaptação para a novela, já nos primeiros capítulos, vem recheadas de cenas bem ousadas e apimentadas ( se levarmos em consideração o pudor da época) como investida para chamar o público brasileiro a assistir a trama.
É necessário tomar alguns cuidados quando se adapta obras com o peso que Orgulho e Preconceito tem, para não tirar a essência da narrativa: a personagem Elizabeth como senhora do seu destino que luta por seus ideias, mesmo que isso lhe custe ficar solteira( uma vez que na época na qual a narrativa foi escrita, as mulheres estavam buscando o seu espaço na sociedade de modo ainda tímido, e a mulher dependia economicamente e socialmente de um marido para ser aceita).
Outro aspecto importante ao se adaptar uma trama é que aqueles que realmente gostaram da teledramaturgia irão buscar as fontes originais e conhecer a verdadeira história.
Fica aqui o apelo para os simpatizantes da teledramaturgia, buscar mais sobre as obras da consagrada Jane Austen e entender o seu papel na época em que a obra foi escrita e as dificuldades de ser escritora mulher para uma sociedade essencialmente machista.
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